Deputado Jhony Paixão apoia campanha “Fevereiro Roxo/Alaranjado”

Deputado Jhony Paixão apoia campanha “Fevereiro Roxo/Alaranjado”

Mês simboliza o combate a quatro doenças, entre elas, a fibromialgia que já foi tratada com atenção pelo deputado por meio de projeto de Lei

Depois de ter dado apoio à campanha “Janeiro Branco”, que trata de um alerta sobre a saúde mental dos brasileiros, o deputado estadual Cabo Jhony Paixão (Republicanos) já anuncia seu apoio total ao “Fevereiro Roxo/Alaranjado”, mês de combate e prevenção à fibromialgia, ao lúpus, ao Mal de Alzheimer e à leucemia.

“Apesar de ser o mês mais curto do ano, fevereiro tem grande importância nas campanhas da saúde pública por ser o mais engajado nesta questão”, afirma o parlamentar.

O segundo mês do ano tem uma campanha no tom “alaranjado” para conscientizar sobre a leucemia e na cor roxa para as outras três doenças.

Em anos anteriores, o deputado Jhony já demonstrou sua preocupação com a área da saúde pública realizando diversas ações voltadas à melhoria do atendimento aos rondonienses. Entre elas está o projeto de Lei para a criação de Carteira de Identificação aos Portadores de Fibromialgia, doença que acomete cerca de 4,5 milhões de pessoas no Brasil e que faz parte da campanha do mês que se inicia na próxima terça-feira.

O projeto sugeriu que a carteira fosse expedida por meio de requerimento devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou por seu representante legal, acompanhado de laudo médico, contendo a respectiva Classificação Internacional de Doenças (CID) e a assinatura e o carimbo com o número do registro do médico competente no Conselho Regional de Medicina (CRM) e documentos pessoais.

“A carteira propicia ao paciente um atendimento mais ágil, em locais públicos ou serviços privados, pois o documento comprova que o cidadão precisa de atendimento preferencial”, explicou o deputado.

NECESSIDADE

Jhony observou que o portador de fibromialgia sente fadiga, sono não reparador, alterações de memória, ansiedade, depressão, alterações intestinais e dores, principalmente na musculatura. Os sintomas não são detectáveis em exames laboratoriais e, muitas vezes, são encaradas como um transtorno apenas psicológico, mesmo quando as dores constantes gerem até depressão no doente.

A legislação brasileira já reconhecia a fibromialgia como doença crônica, assegurando a seus portadores acesso a medicamentos e terapias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O projeto de Lei teve a finalidade complementar o disposto na legislação federal.

A proposição do deputado Jhony foi convertida na Lei nº 5.137, de 8 de novembro de 2021. Publicada no Diário Oficial do Estado nº 220, de 8 de novembro de 2021, com Veto Parcial nº 42/2021.

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